Opinião:
Já tinha lido os outros livros desta autora e não me tinha desiludido, por isso tive uma colega de trabalho que me emprestou este livro e agarrei-me com unhas e dentes a este livro. Conhecemos a história da Dra Emory, feliz e casada e contente com a vida que leva, decide como sempre participar numa corrida, só que o inesperado acontece. Alguém lhe bate e a deixa inconsciente. É tratada por um desconhecido, enquanto que o marido está com a amante. As pistas que levavam ao seu desaparecimento desaparecem, e a Dra Emory vê-se na companhia do desconhecido que não diz o seu nome, de onde é, e o que faz, nem o porquê de não a ter levado ao hospital. Mas fica a questão é que a terá mandado matar? Eu sei e posso dizer que o final não é como pensamos. Final bastante surpreendente.
Sinopse:
Emory Charbonneau é uma grande pediatra, respeitada entre os colegas e estimada pela sociedade. Depois de uma discussão com o marido, Jeff, a jovem médica prepara-se para uma maratona e desaparece nas montanhas da Carolina do Norte. Quando Jeff comunica o seu desaparecimento à polícia, todas as pistas que Emory deixou desapareceram. O nevoeiro e o gelo põem um fim às buscas. Emory recobra a consciência, com um misterioso ferimento na cabeça, num local estranho. E na companhia de um homem cujo passado é tão sombrio que ele não quer sequer dizer-lhe o seu nome. Sem telefone, sem internet, sem ninguém por perto, mas movida pelo medo, Emory está determinada a escapar a todo o custo do cativeiro. Inesperadamente, no entanto, os dois têm um encontro perigoso com pessoas que seguem um código de justiça própria. No centro da disputa está uma jovem desesperada a quem Emory não pode virar costas, mesmo que isso significa violar a lei. Quando o esquema do marido é revelado e o FBI se aproxima do seu captor, Emory começa a perguntar-se se o homem sem nome não será, na verdade, o seu salvador.
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