Opinião:
Mais um livro, que andava a ver para poder ler, e acabaram por me emprestar para ler nas férias. Sabia de antemão que era policial, mas fiquei interessada para ver como é que era a escrita de Lars Kepler. Confesso que a história só me agarrou lá para a 140º página, e a partir daí não parei de ler até ao fim. Ficamos com a espectativa de ver quem é que afinal matou as duas raparigas, visto que quem está a ser indiciada pelos crimes Vicky, uma jovem com problemas, e que no meio da sua fuga, acaba por raptar uma criança de 10 anos. Joona não acredita que tenha sido a Vicky a matar as duas raparigas do dormitório e parte numa busca para descobrir quem é que é o verdadeiro assassino. Flora, que engana as pessoas com a sua sessão espírita, começa a ver um fantasma do seu passado. e tenta ajudar a polícia mesmo que isso signifique tentar sacar algum dinheiro. Posso dizer que não esperava que o assassino fosse quem o autor escolheu.
Sinopse:
«Por todo o mundo, sempre que a Polícia se depara com casos particularmente difíceis, recorre a médiuns e espíritas. No entanto, em nenhum documento figura a colaboração de um médium para a resolução de um crime.» Flora Hansen diz-se espírita e garante ser capaz de falar com os mortos. Certo dia, ouve na rádio uma notícia sobre o caso de uma jovem assassinada num centro de acolhimento de menores e, na tentativa de ganhar um dinheiro extra, decide telefonar para a Polícia dizendo que o espírito da morta entrou em contacto com ela. No entanto, os resultados da investigação técnica atribuem a autoria do crime a outra das internas, uma jovem sensivelmente da mesma idade, que desde então está a monte. O comissário da Polícia Joona Linna resiste à versão oficial e inicia uma investigação por sua própria conta. Mas cada nova resposta parece apenas conduzir a um novo enigma e a mais um beco sem saída. E ninguém se dispõe a ouvir a vidente, embora ela fale com os mortos.
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