O que consideras sobre um livro, quando ele te faz chorar?
Para mim qualquer livro que me faça chorar ou rir já é um bom livro.
Foi o caso desta história, muito calma ao principio e sinceramente achei que não fosse nada de especial, mas com o desenvolvimento dela, senti-me tão envolvida como se estivesse lá.
Amei ler este livro, pois supreende-nos de uma maneira positiva, ao principio parece mais uma história banal, mas temos várias lições de vida.
A escritora consegue misturar realidade com uma história de amor, sem ser lamechas.
Venham mais livros dela, de certeza que os vou ler.
Sinopse:
Depois de vinte anos de casamento, aquela paixão do marido por uma mulher mais jovem, inesperada, tão violenta, quase irreal, estava a esvaziá-la por dentro, a fazê-la desaparecer. Subitamente, Blake roubara-lhe a mulher e a mãe que sempre tinha sido e, com isso, estava a privá-la da sua própria identidade. Annie temia o silêncio que ouvia agora dentro da sua alma. O que é que fazemos quando tudo aquilo que nos é querido, tudo aquilo que acreditamos que somos se revela falso? Fugimos para o último sítio onde nos sentimos nós mesmos. Para Annie esse lugar tem um nome muito concreto - Mystic, uma pequena cidade no estado de Washington onde os cedros vermelhos se elevam até ao céu, até penetrarem no silêncio. E é por entre as densas névoas tão características da cidade que a viu crescer que Annie se redescobre a si própria, à medida que a luz de um novo amor dissipa a neblina do sofrimento e do vazio, e torna mais concretos e definidos os contornos do seu eu. Um livro extraordinário que presta um tributo único à capacidade de renovação e à energia redentora do amor incondicional e livre.
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