quinta-feira, 9 de março de 2017

Extinção de Kazuaki Takano

Opinião: 
Foi o primeiro livro que li deste escritor e acho que não volto a ler mais nenhum.
Estive quase um mês para o ler, parei muitas vezes e li outros livros pelo meio e mesmo assim não consegui gostar dele.
Gosto do conceito da história, mas ao ler não achei nada de interessante.
É sobre uma criança (Akili) de 3 anos, que o presidente considera uma ameaça, porque representa a evolução humana. Todos tem medo do que Akili é capaz de fazer e então decidem acabar com a vida dele.
São mandados soldados para fazer o serviço, mas ao verem que tem de matar uma criança, eles ficam do lado de Akili.
Sinceramente é um livro que não recomendo, a não ser para quem gosta mesmo deste género de escrita.

Sinopse:
Durante uma reunião em Washington, D.C., o presidente dos Estados Unidos é informado sobre a existência de uma ameaça para a segurança nacional: um menino de três anos, de seu nome Akili, é o ser mais inteligente do planeta. Representante do passo seguinte na evolução humana, Akili apercebe-se de padrões, prevê acontecimentos futuros mais rapidamente do que a maioria dos supercomputadores e é capaz de manipular acontecimentos a grande escala, como se fossem peças num tabuleiro de xadrez. Mas apesar de todo o seu poder, Akili tem a maturidade emocional de uma criança - o que o pode transformar na ameaça mais perigosa que a humanidade alguma vez enfrentou.
Jonathan Yeager, um militar americano, lidera uma equipa de operacionais de elite que se infiltra na selva do Congo, seguindo as ordens do presidente para destruir esta ameaça para a Humanidade, antes que Akili possa aplicar, a cem porcento, todas as suas capacidades. Mas Yeager tem um filho pequeno, muito doente, e os avançados conhecimentos de Akili em todas as áreas, incluindo a medicina, podem ser a única esperança do militar para salvar a vida da criança.
Em breve Yeager vai confrontar-se com o dilema de ter de escolher entre seguir ordens ou salvar uma criatura com planos desconhecidos que pode querer salvar a humanidade como a conhecemos ou destruí-la.

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