Já tinha referenciado aqui no blog que não sou grande adepta de policiais, e este não foi excepção, embora tenha acabado de ler o livro só para ver como é que terminava. A história em si não está má, mas por eu ser armada em esquisita não me entusiasmou como outros livros em querer devorar o livro e saber quem é que estava por detrás das bonecas de porcelana. Acho que foi o livro em que demorei imenso para terminar porque todos os dias ia lendo um bocadinho e parava, o que não ajudou à festa o facto de não querer ler livros, às vezes tenho esta necessidade de não ler, não me apetece pegar em livros, e viro-me para as séries que tento pôr em dia. Para quem goste de um bom drama este é o livro indicado.
Sinopse:
Uma cidade a recuperar de uma tragédia. Um pirómano anda à solta em Colmstock, na Austrália. Incendiou o tribunal da cidade, e um rapaz que ficara encurralado no interior do edifício morreu.
Uma jovem aspirante a jornalista à procura de um furo. Rose Blakey sempre sonhou em ser jornalista, mas todas as candidaturas que envia para os meios de comunicação social são rejeitadas. Tudo o que precisa é de uma história que a faça dar o grande passo da sua vida, e essa história finalmente aparece.
Pequenas bonecas de porcelana cheias de segredos. Algumas semanas após o incêndio no tribunal, começam a aparecer à porta de certas casas bonecas com rostos idênticos aos das crianças que aí vivem. A população fica aterrorizada, pois suspeita-se de que um pedófilo possa estar envolvido, e a polícia desvia a sua atenção do incendiário para este caso. Rose começa a escrever artigos sobre o tema, que são publicados num jornal, ganhando uma dimensão cada vez maior à medida que vão sendo divulgadas mensagens do pedófilo. Mas numa cidade em que toda a gente guarda pequenos segredos, a verdade torna-se difícil de encontrar.
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