quinta-feira, 14 de junho de 2018

Até que o amor me encontre de Charles Martin

Opinião:
O primeiro livro que li deste autor e é daquelas vezes em que tenho pena de ter tantos livros para ler, pois se não tivesse tenho a certeza que ia pegar noutro livro deste autor.
Uma primeira experiência que me marcou, pois apesar de ter dito que era muito bom, não pensei que fosse gostar tanto.
Uma história envolvente e com alguns desfechos que não esperava, foi um daqueles livros que li com sentimento, que vivi a personagem principal e todo o percurso dele.
Excelente e assim que der vou ler mais um livro, para ver se foi só este ou se ele é mesmo assim nas suas histórias.
Recomendo bastante esta história, pois apesar de ser sentimental, não é pesada.
Um daqueles livros que para mim é perfeito pois tem um pouco de todas as emoções sem exagerar.

Sinopse:
Às vezes lemos um romance que nos leva a lugares que não sabíamos que precisávamos de ir. Esse é o poder da escrita. Até que o Amor Me Encontre é um desses romances. Chase Walker é um jornalista que investiga o mistério de um menino abandonado numa linha-férrea. Sabe como ele foi lá parar, mas não sabe como, nem o que se passou até esse dia. Apenas sabe que esse menino está destroçado. 
Mas esta criança desperta algo dentro de Chase que precisava de renascer: a necessidade de conhecer a verdade. A verdade sobre o menino; a verdade sobre si próprio, e a verdade sobre o homem mais importante da sua vida: o seu pai adoptivo. Enquanto procura a verdade sobre o rapaz, Chase também persegue a verdade sobre o seu pai e sobre crime que foi cometido muito antes de ser adoptado. Sabe que as acusações eram falsas, mas simplesmente não consegue provar. A história avança, até que a verdade vem finalmente ao de cima. Mas não é a verdade que o leitor assumiu... é muito, muito melhor. 
Dentro de todos nós há o desejo de saber quem somos verdadeiramente... e de saber que somos amados e desejados. Todos procuramos a verdade e quase sempre o nosso passado parece incompleto. Este é um romance fascinante, uma extraordinária alegoria ao desejo universal de ser amado.

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