quinta-feira, 20 de julho de 2017

Encontras-me no fim do mundo de Nicolas Barreau

Opinião: 
Acabado de ler e vim logo dar a minha opinião, pois apesar de não ser um daqueles livros que me arrebatou, não deixou de ser um livro interessante.
Adorei a forma como Jean-Luc ou como é mais conhecido "Duc" se deixa apanhar, quando prometeu que nunca mais escreveria cartas.Vamos começar do principio....Duc quando era criança teve uma grande paixão e resolveu escrever uma carta para o seu amor, mas ela desprezou-o e Duc prometeu nunca mais escrever cartas até ao dia em que recebe uma carta a desafia-lo.
A carta é de uma mulher que se diz apaixonada por ele, mas que não se quer revelar até Duc gostar dela e deixar a vida de galã que leva.
Duc fica tão curioso que não consegue resistir a tentar descobrir quem é a dona da carta....
Um livro divertido pois vemos Duc a percorrer as mulheres da sua vida para saber se é alguma delas, para mim não foi um livro que me agarrou ou que amei, mas foi um livro super fácil de ler e até bastante interessante.
Deixou-me de bom humor.

Sinopse: 
Jean-Luc Champollion é aquilo a que os franceses chamam um homme à femmes. O encantador proprietário de uma galeria bem-sucedida ama a arte e a vida, é muito sensível ao encanto das mulheres, que de bom grado lho retribuem, e vive num dos bairros da moda de Paris, em perfeita harmonia com o seu fiel dálmata Cézanne. Tudo corre bem até que, uma da manhã, Jean-Luc encontra no correio um envelope azul, e a sua vida muda para sempre. A missiva é uma carta de amor, ou melhor, uma das declarações de amor mais apaixonadas que o galerista já viu, mas não vem assinada: a misteriosa autora decidiu esconder-se e convida-o a descobrir quem é. Jean-Luc fica inicialmente confuso, mas decide alinhar. A remetente anónima forneceu-lhe um endereço de e-mail e desafia-o a responder. Mas a tarefa não é fácil. Em breve, Jean-Luc tem apenas um objetivo: descobrir a identidade da caprichosa desconhecida, que parece conhecer muito bem os seus hábitos e gosta de o provocar incessantemente. Assombrado pelas suas palavras, Jean-Luc segue as pistas dispersas na correspondência, cada vez mais incapaz de resistir à mais doce das armadilhas. O objeto da sua paixão existe apenas no papel e na sua imaginação, mas ele sente conhecer melhor esta mulher do que os quadros expostos na sua galeria, mesmo que nunca tenha visto o seu rosto. Ou será que viu?

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