sábado, 28 de janeiro de 2017

Os Sombras de J. R. Ward


Opinião: 
Este é o 13º Livro sobre a Irmandade da Adaga Negra e eu não me canso deles, adoro o tema e a maneira como a escritora desenvolve a história de um livro para o outro.
Eu sei que sou um bocado suspeita, pois adoro livros sobre vampiros, mas estes livros (que são enormes) são maravilhosos e leio em 2/3 dias o máximo.
Fico tão envolvida na história que parece que sou eu uma das personagens, dou por mim a rir, a chorar, a ralhar e até mesmo a falar com o livro.
Este livro é ligeiramente mais triste pois todos gostamos de um final feliz, mas na vida real isso nem sempre acontece, por isso também gosto que as vezes os livros não tenham o final feliz.
Mais um livro espectacular e já estou com o outro na mão e desejosa de o ler.

Sinopse: 
Trez «Latimer», na realidade, não existe. E não, apenas, devido ao facto de ter sido criada esta identidade para que um Sombra pudesse agir na clandestinidade do mundo humano. Vendido, ainda criança, pelos seus progenitores à Rainha dos s’Hisbe, Trez escapou do Território e, durante anos, tem subsistido como proxeneta, em Caldwell, Nova Iorque - e sempre em fuga de um destino de servidão sexual. Nunca teve alguém em quem pudesse confiar plenamente… a não ser o seu irmão, iAm.
O único propósito de iAm sempre foi o de impedir que o seu irmão se autodestruísse - e ele sabe que falhou. Só quando a Escolhida Selena entra na vida de Trez, é que o macho começa a dar a volta por cima… mas, nessa altura, já é demasiado tarde. É chegado o momento de cumprir o compromisso de acasalar com a filha da Rainha e não há fuga, nem esconderijo, nem negociação possíveis.
Encurralado entre o seu coração e um destino que nunca quis, Trez tem de decidir se deve pôr-se a si próprio, e a outros, em perigo… ou abandonar, para sempre, a fêmea por quem está apaixonado. Mas eis que sucede uma tragédia inimaginável e tudo muda. Vendo-se perante um abismo emocional, Trez tem de encontrar uma razão para continuar a viver, ou correrá o risco de se perder, a si mesmo e à sua alma, para sempre. E iAm é forçado, em nome do amor fraterno, a fazer o derradeiro sacrifício…

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