quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Harry Potter e a Criança Amaldiçoada de J. K. Rowling

Opinião:
É sobre a peça de Teatro que esteve em exibição e posso dizer que fiquei bastante surpreendida com a história. Quando comecei a ler, voltei a ser aquela adolescente ( sim também fui adolescente), que fantasiava com a magia de Hogwarts, mas voltando à peça. A História é retomada onde o Albus Potter se despede do pai, Harry e embarca para o ano lectivo onde irá ver qual é será a sua equipa, mas com medo de vir a desiludir o pai caso não calhe na equipa Gryffindor, e é o que acaba por acontecer., é selecionado para a equipa Slytherin, torna-se amigo do filho de Malfoy, o Scorpion, e que na história acaba por perder a mãe. É uma grande peça, se fosse contracenada cá em Portugal iria adorar ver. Adorei a história, lê-se bem porque é só dialogo e foi um bom investimento da Editorial Presença.

Sinopse:
Em 2016 chega-nos em português o novo livro de Harry Potter, o célebre personagem de J.K. Rowling. Harry Potter e a Criança Amaldiçoada (Harry Potter and the Cursed Child) traz de volta as personagens mais carismáticas da série: Harry, Ron e Herminone, agora adultos, mas também os respetivos filhos e com estes desafios novos… e antigos:
- O que aconteceu depois de Hogwarts?
- E com o fim de Voldemort, estará o mal erradicado de vez?
Baseada numa história original de J.K. Rowling, John Tiffany e Jack Thorne, Harry Potter e a Criança Amaldiçoada - a nova peça de teatro de Jack Thorne -, cuja estreia mundial decorreu no West End, em Londres, no passado dia 30 de Julho, é a primeira história oficial de Harry Potter a ser apresentada em versão teatral.
Foi sempre difícil ser Harry Potter e não é mais fácil agora que ele se tornou num muito atarefado funcionário do Ministério da Magia, casado e pai de três crianças em idade escolar.
Enquanto Harry luta com um passado que se recusa a ficar para trás, o seu filho mais novo, Albus, tem de se debater com o peso de um legado familiar que nunca desejou. Quando o passado e o presente se cruzam, pai e filho confrontam-se com uma desconfortável verdade: por vezes as trevas vêm de lugares inesperados.

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